A matéria aborda a realidade dos trabalhadores migrantes do Vale do Jequitinhonha, que enfrentam condições precárias no corte de cana e outras atividades sazonais. Com um olhar humanizado, exploramos os impactos da migração forçada, a resiliência das comunidades locais e propostas de soluções para transformar a desigualdade em oportunidade.
Desde os primeiros dias de escravidão no Brasil, a população negra seguiu lutando em busca de liberdade. No século XIX, no dia 13 de maio de 1888, a famosa Lei Áurea foi assinada e a lei passou a reconhecer a liberdade do negro na sociedade brasileira, tornando crime a escravidão. O problema é que com a lei, não veio a inclusão, dessa forma, o negro permaneceu lutando, mas agora por igualdade e inclusão.
No quinto milênio a.C., povos migraram para regiões no entorno do Rio Nilo, se fixando devido a regularidade de chia do rio, o que tornava a região fértil a agricultura.
A história do povo negro, assim como a história da África, existe para muito além da escravidão. O negro reinou sobre a África levantando grandes civilizações, culturas, povos e costumes. Aliás, a vida começou na África!
Os quilombos uma das principais formas de luta contra a escravidão ao longo da história do Brasil, junto a cultura, a religião e vários métodos diferentes. Hoje, são os quilombos, ainda símbolo de luta contra o racismo e a desigualdade e de preservação da cultura negra. Além do mais, seguem em luta.
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